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Central de monitoramento vigia o campus
Foto: Hilberto Prochnow Filho


O setor de vigilância é um dos setores da Divisão de Serviços Gerais (DSG) da Prefeitura da Cidade Universitária. Conforme o prefeito Valmir Brondani, esta área é dividida em quatro partes: a guarda patrimonial da UFSM, a vigilância terceirizada, o sistema de monitoramento e o setor de portaria.

A guarda patrimonial da UFSM é composta por vigilantes públicos federais contratados por concurso público. Atualmente, são em torno de 60. Eles possuem um colete preto com a inscrição “Vigilância UFSM” às costas. O vigilante federal Júlio César Flores afirma: “nosso quadro está cada vez diminuindo mais, devido a não abrir concurso público.”

Sobre casos em que a vigilância teve de atuar, Júlio exemplifica: “a gente ajudou a Polícia Federal há pouco, quando ela acabou prendendo um que traficava droga aqui dentro. Um outro tinha até um mini-laboratório. Há outros fatos, como brigas de alunos, roubos, de carro e de moto, mas isso já foge um pouco do nosso trabalho, que é a proteção do patrimônio da UFSM.”

Também existe o setor terceirizado da vigilância, que em função de custos é mais viável à Universidade. A empresa Vigillare ganhou a licitação para explorar o serviço por cinco anos. Porém, ao final de cada ano, é feita uma renovação e o rompimento do contrato é permitido.

O sistema de monitoramento por câmeras é terceirizado. Também é a Vigillare que cuida desta área. São 32 câmeras, sendo 24 móveis, espalhadas pelo campus e nas entradas de alguns prédios.

A central de monitoramento fica no subsolo do prédio da Reitoria. O sistema funciona 24 horas por dia. Pessoas em atitude suspeita têm seus passos acompanhados pelas câmeras. E também quando algum alarme do sistema dispara, a central é informada e aciona os vigilantes para averiguarem o fato.

“Nós não vamos monitorar patrimônio particular das pessoas que circulam aqui, nós cuidamos é do patrimônio da Universidade”, explica Cristina Figueiró, uma das operadoras da central de monitoramento. “O custo mensal deste serviço de monitoramento é em torno de R$ 30 mil”, afirma o prefeito da Cidade Universitária Valmir Brondani.

Já o serviço de portaria é de responsabilidade de outra empresa, a Sulclean Serviços. “O contrato é de 2007. São 30 portarias e custa perto de R$ 60 mil por mês”, revela o prefeito Brondani.

Futuramente, a entrada no prédio da Reitoria será feita por um sistema de identificação através de impressão digital. Alguns Centros da UFSM têm seus próprios dispositivos de segurança e já adotam esse tipo de entrada em algumas de suas salas.


Hilberto Prochnow Filho – hilprochnowf@gmail.com
5° semestre/jornalismo
15/7/2008


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