Taipa, um festival fechado de composição

Na Taipa desse ano de 2008, quem deu o tema foi o capataz da Itaoca, fazenda em Uruguaiana na qual acontece o festival, do qual Pedro é convidado. A palavra escolhida pelo capataz foi tropeiro. “Nós começamos a falar de uma tropeada naquela mesma madrugada e surgiu a idéia do boi que ficou e do boi que ficou a gente resolveu falar de uma figura que tinha se perdido da sua tribo por drogas, que tinha tirado ele da relação com as outras pessoas e que precisava ser resgatado”.

Ainda na Taipa, ao conversarem sobre a composição de Pirisca sobre o tema, fizeram uma música que falava do berro do boi. “Aí me lembrei do berra-boi que é o berimbau, e o berimbau também pára rodeio, porque toca um berimbau e fecha uma roda de capoeira. E aí a gente fez uma ladainha.”

Para Pedro, o melhor desses festivais é que “cria a possibilidade de um movimento que é totalmente comprometido com a música, mas sem ter nenhum comprometimento com um rótulo, com um estilo. O primeiro ano que eu fui a gente fez um samba. Eu estou adorando ter encontrado essa turma e estar participando disso”.

A paixão por cavalos

A capoeira

Karina Aurora Dacol – karinaurora@yahoo.com.br
5º semestre/jornalismo
10/6/2008

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