Centro de Ciências Naturais e Exatas O Centro de Ciências Naturais e Exatas (CCNE) é visto de maneira parecida pelos alunos do próprio centro. “As pessoas do CCNE são normais, embora muita gente diga que são meio malucas pelo fato de, no CCNE, estarem os cursos ditos mais difíceis da Universidade, como Química, Física e Matemática”, explica Fabio da Silva.
Para Guilherme Bortolotto (CCNE), no centro há alguns “normais” e outros “um pouco fora da casinha”. “Geralmente, estão estudando para provas. Nunca vi um churrasco de alguma turma do CCNE, como, por exemplo, ocorre na Agronomia”. Conforme o estudante, as pessoas do centro “consideram o curso mais importante que as festas”.
Já estudantes de outros centros vêem o pessoal do CCNE de formas diversas. Para R. T. (CAL), eles são “mais CDF que os do CT, cheios de livros na mão, de cabeça baixa, a maioria de óculos”. Para Lucas Silveira (CCR), as pessoas desse centro “não fedem nem cheiram” e acha que todos serão professores.
L. M. (CT) os vê “passando em pequenos grupos, falando do próprio curso, de cabeça baixa e rindo pelos corredores”. Diz ainda que há “muitas pessoas estranhas por lá”, mas que isso se aplica aos cursos de Matemática e Física. A visão de A. C. (CE) é de que eles “estão sempre naquele mundinho fechado, dentro daquela caixinha. Se alguém abre a caixinha, acabou. A pessoa sai daquela caixinha, larga tudo o que fez nas ciências exatas e vai fazer outra coisa da vida”.
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Karina Dacol – karinaurora@yahoo.com.br
5º semestre/jornalismo
1/7/2008
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