Algumas experiências

Zuleica Tabarelli avalia que o melhor retorno foi obtido na Escola Coronel Pilar. “Nós nos sentimos alimentadas, em termos de estamos no caminho certo”. Os alunos da escola usavam diversos tipos de drogas, o que prejudicava o trabalho dos professores, já que os alunos não se mantinham dentro da sala de aula e não prestavam atenção na matéria.

O Prevendroga pediu à escola material audiovisual para a palestra e, para a surpresa da equipe, quando chegaram lá, não havia material. “Nós ficamos sem nada. Eram um giz e um quadro e alunos com problemas dentro da sala de aula”, conta Zuleica.

“Para a nossa surpresa, nós conseguimos, através da nossa atividade, manter os alunos não só dentro da sala de aula mais tempo do que o normal, mas eles sempre nos bombardeando de perguntas, mostrando interesse. Isso alimentou a nós, grupo, e a eles. Então isso é uma forma da gente ver que realmente o Prevendrogas está no caminho certo”.

O Projeto Prevendroga foi bem aceito também na Escola Aberta Paulo Freire. Segundo Zuleica Tabarelli, a escola estadual trabalha exatamente com pessoas que já têm problemas graves de dependência de drogas. “Estamos aguardando uma nova comunicação deles para que este trabalho se desenvolva com mais consistência”.

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Natália Flores – nataliflores@gmail.com
5° semestre/jornalismo
24/6/2008

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