Trocas de Experiência

Segundo os integrantes das empresas juniores, o lucro adquirido na empresa júnior é justamente a experiência de estar mais perto do mercado de trabalho.

Sílvia Letícia Pahins, uma das criadoras da Projetar, fala que a experiência na empresa fez ela dar mais atenção a questões de gerenciamento de projetos, trabalho em equipe, atendimento e negociação com o cliente, além dos projetos gráficos desenvolvidos.

Luiza Delpretto, da Caduceu Jr., relata que o curso não ensina a maioria das coisas práticas que se aprende na empresa, como por exemplo, a parte de planejamento de empresas e planejamento estratégico.

Segundo Maykell Costa, da Agrosul Jr., a existência de uma empresa jr. na agronomia é essencial para aproximar o aluno do mercado de trabalho, de como lidar com o cliente, já que o curso de agronomia “tem a teoria muito forte, mas não tem muita prática, ainda mais voltada para planos de negócios”.

Stefania fala que o membro de empresas juniores enriquece como pessoa. “Além de desenvolver atividades para empresa, ele se transforma como pessoa e aprende a trabalhar com pessoas diferentes, desenvolvendo outras competências como habilidades de comunicação e trabalho em equipe. Ele aprende a lidar com ele mesmo e com as outras pessoas”.

Caio Miolo e Cristian Marx, da Projetar Jr., apontam que a convivência entre diferentes semestres, natural de uma empresa júnior, também é crescimento. “Tem gente de 3 semestres diferentes. Eles vão ter contato com os veteranos e eles vão ter a oportunidade de aprender com eles. É um troca de experiências.”, afirma Caio.

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Natália Flores – nataliflores@gmail.com
5º semestre/jornalismo
20/5/2008

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