Centro de Tecnologia Sobre o Centro de Tecnologia, R. T. (CAL) acha que só tem ‘CDF’. A. S. (CCS) concorda: “o pessoal do CT acha que é a elite intelectual da Universidade quando, na verdade, o que a gente vê é um bando de ‘nerd’. Uma vez fui num churrasco do curso de Ciências da Computação, credo, são os legítimos ‘nerds’, com direito a bigodinho e tudo, daqueles que não sabem nem chegar para conversar com uma mulher”.
Por outro lado, para os acadêmicos Fabio da Silva (CCNE), Denise Silva (CCNE) e A. C. (CE) a imagem é de um centro ocupado por muitos homens. “É o centro de maior concentração de testosterona”, diz Denise. Para A. C., “em geral são pessoas, homens, que se dão bem com meninas da Pedagogia, com as farmacêuticas e com as enfermeiras”.
Guilherme Bortolotto (CCNE) e Lucas Silveira (CCR) vêem os alunos do CT de uma outra forma. “Lá está o pessoal que mais sofre com as disciplinas”, diz Guilherme. Para Lucas, são “pessoas inteligentes em cursos difíceis”.
Para L. M. (CT), “a principal característica do CT é que, se há algum grupo de pessoas reunido em algum lugar, ou fala de futebol (80%), ou mulher (15%), ou aula (4%), ou outras coisas (1%). Dão dinheiro para os outros cursos indo nas festas deles, da Agronomia, da Veterinária, da Farmácia, mas nunca fazem as suas próprias”.
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Karina Dacol – karinaurora@yahoo.com.br
5º semestre/jornalismo
1/7/2008
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