Atendimento psicológico da UFSMA UFSM oferece apoio psicológico para os estudantes através de uma parceria entre o Ânima e a PRAE. Um Plantão Psicológico é disponibilizado todas as quintas-feiras, das 14h às 17h30min, no prédio da reitoria, sala 209.
No atendimento psicológico da UFSM, o problema é identificado e então são feitos os encaminhamentos cabíveis. Seja para avaliação psiquiátrica no Hospital Universitário de Santa Maria (HUSM) ou para atendimento na rede municipal de saúde, conforme a necessidade.
O plantão psicológico faz essa avaliação, que define que tipo de tratamento aluno necessitará (medicamentoso, psicoterápico ou até mesmo a terapia combinada). “Muitas vezes o aluno chega pedindo remédio, mas não é todo aluno que vai precisar de medicação”, explica a psicóloga.
Como há algumas doenças orgânicas que podem causar os mesmos sintomas da depressão, como o hipertireoidismo, é importante fazer uma avaliação clínica complementar.
Se constatada a necessidade de medicação, o estudante é encaminhado para a avaliação psiquiátrica, geralmente no HUSM ou no Centro Integrado de Saúde e Bem Estar (CISBES). Além disso, em alguns casos, continuará a receber o atendimento psicológico. O objetivo é buscar estratégias para tirar esse aluno de um círculo vicioso, em que ele não consegue sequer sair de casa para ir à aula.
Neste caso, é muito importante o apoio da família, amigos, namorado (a). Muitas vezes a pessoa simplesmente não consegue pedir ajuda, mas ela precisa do apoio e compreensão das pessoas próximas. O que não significa cobrança, pois isso pode prejudicar ainda mais a situação.
Uma alternativa é começar a trabalhar com metas pequenas, por exemplo, definir o que será estudado durante a semana. Passado este período, faz-se uma avaliação do que a pessoa conseguiu fazer. Se não alcançou o planejado, saber o porquê. E ponderar como pode fazer diferente. Não tem uma receita, cada aluno tem o seu tempo.
Os resultados do atendimento psicológico são positivos, o aluno melhora o desempenho na faculdade, volta a se inserir em atividades sociais, melhora a sua qualidade de vida.
A pessoa com depressão, se tratada adequadamente, sairá dela, “em muitos casos o aluno não é depressivo, ele está depressivo”, completa Luciane.
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Aline Wappler – alinewappler@gmail.com
5º semestre/jornalismo
8/7/2008 Edições Anteriores
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