Centro de Educação O pessoal do Centro de Educação (CE) é visto de maneiras variadas. Para R. T. (CAL), eles “são mais neutros”, enquanto que para Lucas Silveira (CCR), a imagem que o centro lhe passa é de “cursos para vagabundo”. Já Samuel Pelisser (CT e CCSH) vê as pessoas “sempre de livro na mão”.
Por Guilherme Bortolotto e Denise Silva (ambos do CCNE), o CE foi lembrado por ser um centro dominado pelo sexo feminino. “No CE só tem mulher. Imagem de gurias sem muito conhecimento” (Denise). “É o lugar com mais mulheres. Os trabalhos de lá, parece que a maioria fala de coisas que na teoria tudo funciona, mas na prática é bem diferente” (Guilherme).
L. M. (CT) e A. C. (CE) descrevem como eles vêem as mulheres do centro: “tem umas velhas misturadas às gurias mais novas. É um bando de mulher que chega falando alto e chamando a atenção na parada de ônibus. Parece-me que muitas se vestem mal” (L. M.). Já A. C. acredita que “em geral, as pedagogas pensam em casar com executivos, jogadores de futebol, pagodeiros e coisas do gênero. Não são todas, há algumas raras exceções”
A importância do trabalho realizado no centro foi lembrada por Vinícius Pugliero (CEFD). “Serão os formadores dos futuros cidadãos, acadêmicos, trabalhadores. São pouco reconhecidos, apesar de terem função importantíssima”. A visão de Fabio da Silva (CCNE) complementa essa idéia: “parecem sempre estar em busca de soluções para o ensino, parecem ser pessoas estudiosas, que gostam de ler”.
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Karina Dacol – karinaurora@yahoo.com.br
5º semestre/jornalismo
1/7/2008
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