ATENDIMENTO PSICOLÓGICO

O serviço de Saúde e Segurança do Trabalhador disponibiliza para os Servidores do HUSM, Acompanhamento Psicológico, com uma psicóloga na modalidade de Psicoterapia de Curta Duração.

ROTINA:

Os encaminhamentos para a psicóloga são realizados através da Médica do Trabalho e das Psicólogas do Serviço de Orientação e Acompanhamento da Coordenação de Recursos Humanos.
Após o encaminhamento à Psicóloga, são realizadas as primeiras consultas para avaliação, a partir da qual será realizado o acompanhamento psicológico mais adequado de acordo com cada pessoa e a situação que esteja vivenciando.

A PSICOTERAPIA DE CURTA DURAÇÃO

Conforme Pinto (2007) existem três formas de intervenção dentro do estilo de psicoterapia de curta duração:

1 - ATENDIMENTO DE URGÊNCIA:

Esta modalidade tem um caráter imediato e serve para proteger o paciente ou pessoas de seu relacionamento que correm riscos devido ao seu desequilíbrio. “Tem como objetivo protegê-lo, assim como ao meio, e recuperar o seu contato com a realidade” (Yoshida, 1990, p.05).

2- INTERVENÇÃO NA CRISE:

O objetivo principal neste caso é a retomada do equilíbrio, se possível, um equilíbrio melhor que o existente antes da eclosão da crise. (PINTO, 2007)

3- PSICOTERAPIA DE CURTA DURAÇÃO:

Ribeiro (1999, p. 136) define sucintamente a Gestalt-terapia de curta duração:

Gestalt-terapia individual de curta duração é um processo no qual paciente e psicoterapeuta se envolvem em soluções imediatas de situações de qualquer ordem, vividas pelo paciente como problemáticas, utilizando todos os recursos disponíveis, de tal modo que no mais curto espaço de tempo o paciente possa se sentir confortável para conduzir sozinho sua própria vida

O que fundamentalmente caracteriza este tipo de trabalho é o fato de ter objetivos delimitados. Ribeiro (1999, p. 17) coloca: “a questão mestra da psicoterapia de curta duração não é o tempo em si, mas o que fazer, e como, dentro deste tempo.”

Sifneos (1993) criador da psicoterapia breve argumenta que neste tipo de trabalho, o paciente, em princípio, escolhe a dificuldade emocional que lhe parece prioritária; a seguir o terapeuta, depois de estudar a vida do paciente, formula uma hipótese diagnóstica com o objetivo de compreender os conflitos emocionais ligados àquela dificuldade.

Um foco a ser trabalhado é delimitado com cada paciente. Ou seja, é eleito um tema central para o processo psicoterapêutico de curta duração. Esta escolha é feita durante as primeiras entrevistas, e se dá a partir do que traz o paciente, juntamente com as observações da psicoterapeuta.

EQUIPE TÉCNICA:

LILIANI MATHIAS BRUM – MÉDICA DO TRABALHO
JANAINA STRENZEL – PSICÓLOGA
ELIANA BEATRIZ DA COSTA RAMOS – PSICÓLOGA
MARTA ALVES DE OLIVEIRA – PSICÓLOGA

HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE SANTA MARIA
Universidade Federal de Santa Maria
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